O Brasil de Lula acumulou uma série de derrotas em escolhas de representantes para organismos internacionais {a última foi a da Ministra Ellen Gracie a uma vaga no Órgão de Apelação da Organização Mundial do Comércio (OMC)}, sempre sustentando candidaturas de brasileiros.
É um caso raro de 100% de insucesso! Algo nunca visto na história do Itamaraty. Note-se que a política externa foi a única área em que o governo Lula inovou em relação aos antecessores e trabalhou com ideias próprias (leia-se do companheiro Marco Aurélio "Top-Top" Garcia, aspone de Lula para assuntos internacionais).
Não satisfeito, o governo caminha a passos largo para mais uma derrota ao apoiar o anti-semita egipcio Farouk Hosny à diretoria-geral da Unesco, em detrimento das candidaturas de dois brasileiros: o atual diretor adjunto da entidade, Márcio Barbosa, e o senador Cristovam Buarque.
É um caso raro de 100% de insucesso! Algo nunca visto na história do Itamaraty. Note-se que a política externa foi a única área em que o governo Lula inovou em relação aos antecessores e trabalhou com ideias próprias (leia-se do companheiro Marco Aurélio "Top-Top" Garcia, aspone de Lula para assuntos internacionais).
Não satisfeito, o governo caminha a passos largo para mais uma derrota ao apoiar o anti-semita egipcio Farouk Hosny à diretoria-geral da Unesco, em detrimento das candidaturas de dois brasileiros: o atual diretor adjunto da entidade, Márcio Barbosa, e o senador Cristovam Buarque.
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