Não! Este post não trata de um bairro de Petrópolis que tenha, finalmente, descoberto a sua vocação, ou cujos moradores se tenham unido para reivindicar, das omissas autoridades municipais, um mínimo de cuidados com a infra-estrutura e os aparelhos urbanos!
Não!
O despertar, no caso, é mais literal.Explico melhor:
Como a Ampla nos brindou com 36 horas de falta de uma das fases de energia, acabei adormecendo muito cedo no sofá da varanda, já que a escuridão reinante a tal me convidou. Com isso, às 4h da manhã estava absolutamente desperto, e, sem nada para fazer, resolvi ir passear com o Dashiell Hammet (que não é, obviamente, o Samuel Dashiell Hammett, conhecido escritor americano de livros policiais, mas um simpático Labrador Retriever que um amigo meu deixou por aqui enquanto ia namorar em Buenos Aires).
Os primeiros 20 minutos da caminhada pelas ruas desertas foram ótimos, o Dash, como bom cachorro de apartamento que é, aproveitando o passeio para deixar as suas impressões espalhadas por todo o percurso (eles - os cachorros - têm, com certeza, um fábrica de líquidos funcionando em três turnos!), até que, a páginas tantas, sai um cachorrinho desembestado de uma das casas e começa uma latição aguda e infindável. O Lab, dá uma daquelas snobs viradas de cabeça por cima do ombro, típica de cachorro que se sabe bem nascido, e continua ,impávido, o percurso ao meu lado.
Só que, aquela latida esganiçada do cachorrinho, acordou todos os cães da vizinhança. A partir daí, a cada portão por que passávamos na volta para casa, éramos recebidos por sonoras más-vindas, e o subsquente acender de luzes.
Assim, se nada ida o bairro estava sereno e silencioso, na volta estava completamente desperto e profusamente iluminado.
É óbvio que, ao dono do Dash, devem ter sido dirigidos os mais variados epítetos carinhosos por quem foi acordado a tão matutina hora!
(Ainda bem que , como expliquei acima, o dono do Lab não sou eu, mas sim um amigo que foi namorar na Argentina...)
Ah, sim! O Dash chegou em casa, deu um mergulho na piscina, para relaxar, e, já que não era nada com ele, foi dormir!
Não!
O despertar, no caso, é mais literal.Explico melhor:
Como a Ampla nos brindou com 36 horas de falta de uma das fases de energia, acabei adormecendo muito cedo no sofá da varanda, já que a escuridão reinante a tal me convidou. Com isso, às 4h da manhã estava absolutamente desperto, e, sem nada para fazer, resolvi ir passear com o Dashiell Hammet (que não é, obviamente, o Samuel Dashiell Hammett, conhecido escritor americano de livros policiais, mas um simpático Labrador Retriever que um amigo meu deixou por aqui enquanto ia namorar em Buenos Aires).
Os primeiros 20 minutos da caminhada pelas ruas desertas foram ótimos, o Dash, como bom cachorro de apartamento que é, aproveitando o passeio para deixar as suas impressões espalhadas por todo o percurso (eles - os cachorros - têm, com certeza, um fábrica de líquidos funcionando em três turnos!), até que, a páginas tantas, sai um cachorrinho desembestado de uma das casas e começa uma latição aguda e infindável. O Lab, dá uma daquelas snobs viradas de cabeça por cima do ombro, típica de cachorro que se sabe bem nascido, e continua ,impávido, o percurso ao meu lado.
Só que, aquela latida esganiçada do cachorrinho, acordou todos os cães da vizinhança. A partir daí, a cada portão por que passávamos na volta para casa, éramos recebidos por sonoras más-vindas, e o subsquente acender de luzes.
Assim, se nada ida o bairro estava sereno e silencioso, na volta estava completamente desperto e profusamente iluminado.
É óbvio que, ao dono do Dash, devem ter sido dirigidos os mais variados epítetos carinhosos por quem foi acordado a tão matutina hora!
(Ainda bem que , como expliquei acima, o dono do Lab não sou eu, mas sim um amigo que foi namorar na Argentina...)
Ah, sim! O Dash chegou em casa, deu um mergulho na piscina, para relaxar, e, já que não era nada com ele, foi dormir!
1 comentários:
Boa Crônica.
Voltarei.
Abço
A Keppel
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