As eleições presidenciais americanas são, no mínimo, uma enorme festa cívica!
Podemos até questionar se a forma que eles têm de escolher o presidente - a eleição é indireta, a população vota em representantes por estado e o partido que eleger maior número de representante em determinado estado "leva" todos os votos para o colégio eleitoral. (Aqui um detalhe: os representantes eleitos por um partido nem sonham em votar no candidato adversário!) -, mas que é uma festa é.
Como não existe horário eleitoral gratuito, nem financiamento público de campanha, o grande trabalho é feito por milhares de voluntários em cada cidade, responsáveis por promover eventos para angariar fundos (vale tudo: bingos, rifas, concursos de dança, jantares de apoio, licenciamento de produtos, shows, venda de tortas de maçã, corridas de tartarugas...) e por contatar, pessoalmente ou por telefone, os eleitores num permanente trabalho de convencimento.
Com isto, rostos dos candidatos acabam aparecendo associados a uma enorme e variada gama de produtos.
Talvez a mais curiosa dessas exposições seja a que aconteceu este ano, com Obama e McCain como garotos-propaganda (no caso de McCain, garoto, é uma nítida força de expressão!) da empresa Practice Safe Policy criada por um empreendedor de nome Benjamin Sherman, para vender camisinhas com o nome dos candidatos!
Podemos até questionar se a forma que eles têm de escolher o presidente - a eleição é indireta, a população vota em representantes por estado e o partido que eleger maior número de representante em determinado estado "leva" todos os votos para o colégio eleitoral. (Aqui um detalhe: os representantes eleitos por um partido nem sonham em votar no candidato adversário!) -, mas que é uma festa é.
Como não existe horário eleitoral gratuito, nem financiamento público de campanha, o grande trabalho é feito por milhares de voluntários em cada cidade, responsáveis por promover eventos para angariar fundos (vale tudo: bingos, rifas, concursos de dança, jantares de apoio, licenciamento de produtos, shows, venda de tortas de maçã, corridas de tartarugas...) e por contatar, pessoalmente ou por telefone, os eleitores num permanente trabalho de convencimento.
Com isto, rostos dos candidatos acabam aparecendo associados a uma enorme e variada gama de produtos.
Talvez a mais curiosa dessas exposições seja a que aconteceu este ano, com Obama e McCain como garotos-propaganda (no caso de McCain, garoto, é uma nítida força de expressão!) da empresa Practice Safe Policy criada por um empreendedor de nome Benjamin Sherman, para vender camisinhas com o nome dos candidatos!
Sem necessidade de experiência? Vá de Obama:

Velho, mas não morto? Vá de McCain:

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