Esta semana a Receita Federal anunciou mais um recorde mensal de arrecadação (o sétimo em sete meses consecutivos!)
O valor dos impostos que pagamos ao estado em 2008 supera em R$ 56,839 bilhões o de igual período de 2007 (portanto, já bem maior do que o da tão decantada como imprescindível CPMF, em boa hora extinta!).
Não satisfeito com tamanha arrecadação para tão pouco retorno ao contribuinte, o governo acaba de decretar novos aumento de impostos sobre bebidas, cigarros e estuda o aumento sobre os automóveis!
O mais assustador da história é que ele pode fazer isso sem nenhuma consulta à população que o sustenta! Nem diretamente, nem através do Congresso, que seria o foro competente para tratar desse assunto.
Em algum lugar do passado foi dada ao Executivo a prerrogativa indecente de alterar as alíquotas dos impostos como, e quando, lhe aprouver!
Lembremo-nos que desde a idade média, as Côrtes (que originaram os congressos modernos) foram criadas justamente para dar um basta à voracidade arrecadadora do poder executivo e seus tiranos. Ou, ainda, que Tiradentes foi para a forca por se opor ao escorchador imposto de 20% (quinto)!
Mas nós, sempre inovadores, resolvemos delegar esse primordial poder ao ... executivo!
Assim, ele passa a gastar sem limites - se a despesa aumenta (e como aumenta!), basta uma portaria, ou um decreto, para aumentar o assalto ao bolso do cidadão, via aumento de alíquotas!
Nós, que sempre nos achamos "um povo esperto", somos uns verdadeiros idiotas!
Demos à raposa a chave do nosso galinheiro!
Temos seriamente que tratar de retomá-la!
Já!
O valor dos impostos que pagamos ao estado em 2008 supera em R$ 56,839 bilhões o de igual período de 2007 (portanto, já bem maior do que o da tão decantada como imprescindível CPMF, em boa hora extinta!).
Não satisfeito com tamanha arrecadação para tão pouco retorno ao contribuinte, o governo acaba de decretar novos aumento de impostos sobre bebidas, cigarros e estuda o aumento sobre os automóveis!
O mais assustador da história é que ele pode fazer isso sem nenhuma consulta à população que o sustenta! Nem diretamente, nem através do Congresso, que seria o foro competente para tratar desse assunto.
Em algum lugar do passado foi dada ao Executivo a prerrogativa indecente de alterar as alíquotas dos impostos como, e quando, lhe aprouver!
Lembremo-nos que desde a idade média, as Côrtes (que originaram os congressos modernos) foram criadas justamente para dar um basta à voracidade arrecadadora do poder executivo e seus tiranos. Ou, ainda, que Tiradentes foi para a forca por se opor ao escorchador imposto de 20% (quinto)!
Mas nós, sempre inovadores, resolvemos delegar esse primordial poder ao ... executivo!
Assim, ele passa a gastar sem limites - se a despesa aumenta (e como aumenta!), basta uma portaria, ou um decreto, para aumentar o assalto ao bolso do cidadão, via aumento de alíquotas!
Nós, que sempre nos achamos "um povo esperto", somos uns verdadeiros idiotas!
Demos à raposa a chave do nosso galinheiro!
Temos seriamente que tratar de retomá-la!
Já!
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