Os acidentes de trânsito matam anualmente em nosso país trinta e cinco mil pessoas!
As principais causas desse elevado número de vítimas fatais são de conhecimento geral: Péssimo estado de conservação das estradas e imprudência dos motoristas.
A solução para diminuir essa tragédia também é por todos sabida. Consertar as rodovias, no primeiro caso, e fazer campanhas permanentes de educação de trânsito, no segundo.
Existem, inclusivé, tributos específicos para esses fins. Para a estradas, existe uma contribuição social paga em cada litro de combustível e, para as campanhas de educação, ao Denatram são destinados mensalmente 5% dos valôres arrecadados com as multas de trânsito em todo o país, compondo o FUNSET (Fundo Nacional de Segurança e Educação no Trâsito).
Se, para nos cobrar impostos, o governo é um primor de competência, para retorná-los em algum benefício para a sociedade... a história é bem outra!
Recente levantamento feito pelo site Contas Abertas, revelou que no ano passado dos R$ 183 milhões que deveriam compor o FUNSET, R$95,5 milhões já ficaram contingênciados pelo governo federal. Sobraram então R$ 87,5 milhões a serem aplicados em campanhas de educação e prevenção de acidentes. Certo?
Errado!
A opção dos luminares administradores do fundo (repito o nome é Fundo Nacional de Segurança e Educação no Trânsito) foi a de gastarem 96,5 % do valôr recebido com a indústria das multas, custeando o SERPRO, e o banco de dados das ditas cujas, para melhorarem a arrecadação!
Para as campanhas sobraram R$ 2,2 milhões, ou seja 2,5 % da dotação do FUNSET (veja aqui).
Sob a ótica deste governo, é perfeito: Não se melhora a educação no trânsito, com isso aplicam-se mais multas (as mortes crescentes parecem ser consideradas como um custo aceitável!), que são processadas por um sistema de última geração, para que nada escape, o que aumenta a arrecadação, que será usada para melhorar o controle, aumentar os pardais e os radares, que...)
As principais causas desse elevado número de vítimas fatais são de conhecimento geral: Péssimo estado de conservação das estradas e imprudência dos motoristas.
A solução para diminuir essa tragédia também é por todos sabida. Consertar as rodovias, no primeiro caso, e fazer campanhas permanentes de educação de trânsito, no segundo.
Existem, inclusivé, tributos específicos para esses fins. Para a estradas, existe uma contribuição social paga em cada litro de combustível e, para as campanhas de educação, ao Denatram são destinados mensalmente 5% dos valôres arrecadados com as multas de trânsito em todo o país, compondo o FUNSET (Fundo Nacional de Segurança e Educação no Trâsito).
Se, para nos cobrar impostos, o governo é um primor de competência, para retorná-los em algum benefício para a sociedade... a história é bem outra!
Recente levantamento feito pelo site Contas Abertas, revelou que no ano passado dos R$ 183 milhões que deveriam compor o FUNSET, R$95,5 milhões já ficaram contingênciados pelo governo federal. Sobraram então R$ 87,5 milhões a serem aplicados em campanhas de educação e prevenção de acidentes. Certo?
Errado!
A opção dos luminares administradores do fundo (repito o nome é Fundo Nacional de Segurança e Educação no Trânsito) foi a de gastarem 96,5 % do valôr recebido com a indústria das multas, custeando o SERPRO, e o banco de dados das ditas cujas, para melhorarem a arrecadação!
Para as campanhas sobraram R$ 2,2 milhões, ou seja 2,5 % da dotação do FUNSET (veja aqui).
Sob a ótica deste governo, é perfeito: Não se melhora a educação no trânsito, com isso aplicam-se mais multas (as mortes crescentes parecem ser consideradas como um custo aceitável!), que são processadas por um sistema de última geração, para que nada escape, o que aumenta a arrecadação, que será usada para melhorar o controle, aumentar os pardais e os radares, que...)
Como se vê, em mais este caso, a opção principal deste governo é arrecadar mais e mais nem que seja às custas das vidas dos cidadãos que o sustentam!
Em tempo:
Recente levantamento do IPEA, calcula que os acidentes de trânsito represesentem um custo anual de R$28 bilhões à Nação!
Recente levantamento do IPEA, calcula que os acidentes de trânsito represesentem um custo anual de R$28 bilhões à Nação!
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