A Petrobrás alcançou no segundo trimestre deste ano o maior lucro (US$ 3.963 bilhões!) entre as empresas não-financeiras das Américas (o primeiro lugar geral ficou com o Citigroup).
Seria um fato para nós brasileiros festejarmos, não fosse ... esse lucro ter sido alcançado às nossas custas!
Se bem nos lembrarmos, neste período, o preço internacional do petróleo já tinha despencado, mas a Petrobrás mantinha, do alto da sua posição monopolística, o preço dos combustíveis nas alturas, sem o baixar um centavo!
Ou seja, nós, os milhões de consumidores brasileiros, fomos escandalosamente tungados para que alguns milhares de acionistas recebam polpudos dividendos e outros tantos funcionários da corporação tenham os seus contra-cheques inchados por substanciais participações nos "lucros" assim obtidos!
Nem Lula chefe do Estado , maior acionista da companhia, nem Dilma, presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, mexeram uma palha no sentido de que os preços internos refletissem a queda dos preços internacionais em benefício da população! (Afinal, a Petrobrás responde por mais da metada dos investimentos incluídos no empacado PAC, e as eleições estão à porta!)
Afinal o petróleo é nosso, mas, como se vê, enquanto o nosso-nosso é o dos ônus, o nosso-deles é o dos bônus!
Seria um fato para nós brasileiros festejarmos, não fosse ... esse lucro ter sido alcançado às nossas custas!
Se bem nos lembrarmos, neste período, o preço internacional do petróleo já tinha despencado, mas a Petrobrás mantinha, do alto da sua posição monopolística, o preço dos combustíveis nas alturas, sem o baixar um centavo!
Ou seja, nós, os milhões de consumidores brasileiros, fomos escandalosamente tungados para que alguns milhares de acionistas recebam polpudos dividendos e outros tantos funcionários da corporação tenham os seus contra-cheques inchados por substanciais participações nos "lucros" assim obtidos!
Nem Lula chefe do Estado , maior acionista da companhia, nem Dilma, presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, mexeram uma palha no sentido de que os preços internos refletissem a queda dos preços internacionais em benefício da população! (Afinal, a Petrobrás responde por mais da metada dos investimentos incluídos no empacado PAC, e as eleições estão à porta!)
Afinal o petróleo é nosso, mas, como se vê, enquanto o nosso-nosso é o dos ônus, o nosso-deles é o dos bônus!
0 comentários:
Postar um comentário