Todo o mundo questiona o altíssimo preço dos combustíveis que pagamos neste país.
O preço do petróleo despencou nos últimos meses, e a "nossa" Petrobrás finge-se de morta!
Para além do efeito nefasto da sua posição monopolista (que lhe permite estabelecer os preços que lhe convêm, sem o menor risco de perder vendas por falta de concorrência), temos alguns outros fatôres que concorrem para que esses preços aviltantes possam acontecer:
- O governo não tem nenhum interesse em forçar a baixa dos preços pois está contando com o apoio da Petrobrás à candidatura de Dilma - a Petrobras gerencia 183 projetos do PAC, o programa coordenado pela ministra-candidata Dilma Rousseff, sendo responsável (por si e/ou com seus parceiros privados) por investimentos de R$ 171,7 bilhões! Para isso, é claro, o caixa da Petrobrás tem que estar alto... e o govêrno mudo!
- Os funcionários da Estatal, que ganham sobre o lucro assim obtido pela empresa, acham ótimo (se esse lucro é feito às custas de toda a população brasileira, dane-se esta!) e exercem a sua pressão corporativa!
E nós?
Como sempre, pagamos a conta!
O preço do petróleo despencou nos últimos meses, e a "nossa" Petrobrás finge-se de morta!
Para além do efeito nefasto da sua posição monopolista (que lhe permite estabelecer os preços que lhe convêm, sem o menor risco de perder vendas por falta de concorrência), temos alguns outros fatôres que concorrem para que esses preços aviltantes possam acontecer:
- O governo não tem nenhum interesse em forçar a baixa dos preços pois está contando com o apoio da Petrobrás à candidatura de Dilma - a Petrobras gerencia 183 projetos do PAC, o programa coordenado pela ministra-candidata Dilma Rousseff, sendo responsável (por si e/ou com seus parceiros privados) por investimentos de R$ 171,7 bilhões! Para isso, é claro, o caixa da Petrobrás tem que estar alto... e o govêrno mudo!
- Os funcionários da Estatal, que ganham sobre o lucro assim obtido pela empresa, acham ótimo (se esse lucro é feito às custas de toda a população brasileira, dane-se esta!) e exercem a sua pressão corporativa!
E nós?
Como sempre, pagamos a conta!
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