Dida, o novo presidente do Banco do Brasil, tem uma das mais fulgurantes e meteóricas carreiras na história da instituição:
De gerente a presidente em três anos!
Aldemir Bendine (o "companhero" Dida) virou aspone da presidência da instituição no fim da gestão de Rossano Maranhão, em 2006. Em julho do ano seguinte assumiu a vice-presidência de Varejo e Distribuição, sem passar sequer por uma diretoria - caminho que normalmente a maioria dos altos executivos do banco faz. Dois meses depois, virou vice-presidente de Cartões e Novos Negócios de Varejo. Agora está presidente.
Dois detalhes:
1- O "companhero" Dida está cotado para ser o sucessor de Berzoini (affair compra do dossiê)na presidência do PT.
2 Os acionistas minoritários acharam tão boa a mudança do presidente que a venda das ações do BB no dia do anúncio provocou uma queda de 8,5% nas suas cotações.
De gerente a presidente em três anos!
Aldemir Bendine (o "companhero" Dida) virou aspone da presidência da instituição no fim da gestão de Rossano Maranhão, em 2006. Em julho do ano seguinte assumiu a vice-presidência de Varejo e Distribuição, sem passar sequer por uma diretoria - caminho que normalmente a maioria dos altos executivos do banco faz. Dois meses depois, virou vice-presidente de Cartões e Novos Negócios de Varejo. Agora está presidente.
Dois detalhes:
1- O "companhero" Dida está cotado para ser o sucessor de Berzoini (affair compra do dossiê)na presidência do PT.
2 Os acionistas minoritários acharam tão boa a mudança do presidente que a venda das ações do BB no dia do anúncio provocou uma queda de 8,5% nas suas cotações.
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