Se aceitarmos como razoáveis as conceituações clássicas de Nação (conjunto de pessoas com as mesmas tradições, necessidades e aspirações, compartilhando um mesmo território) e Estado (Nação politicamente organizada), fica mais fácil perceber que o Estado é uma criação da Nação, e que por esta é mantido.
Bom, mas com que finalidade a Nação resolveu se organizar, criar e manter o Estado? Qual a vantagem que os nacionais teriam em abrir mão de parte da sua renda, para manterem um Estado com os seus impostos? Em princípio, para que este propicie os serviços necessários a toda a comunidade nacional, e que seriam impossíveis de serem mantidos por cada indivíduo. Inicialmente, os serviços de Defesa, e aplicação da Justiça! Modernamente, todos aqueles, que os cidadãos, através de seus representantes eleitos, fizerem inscrever em cada Constituição! E aí temos a infraestrutura de transporte (estradas, portos, caminhos de ferro, aeroportos), a Educação, a Segurança Pública e a Saúde, entre outros.
Fica claro, então, que o Estado só existe por vontade dos cidadãos, por estes é mantido para que lhes preste determinados serviços na forma, e pelo preço, constantes num contrato chamado Constituição (e no restante do escopo legal que a esta se subordina).
Só que,como sempre, a teoria na prática é bem outra, e o Estado no Brasil, e não é de agora, acabou se tornando um fim em si mesmo. Assim, o que hoje nos sobra é um Estado muitíssimo caro que não nos presta nenhum serviço digno desse nome:
Estradas? Buracos!
Aeroportos? Apagões!
Trens? Onde?
Saúde? Filas intermináveis, aparelhos quebrados e goteiras em "hospitais" sem médicos!
Educação? Ridícula!
Justiça? Lente, cara e, portanto, ineficaz!
Segurança? Nem para ir até à esquina!
Defesa? Este é o "forte" do Estado brasileiro, mas só porque não somos atacados, já que a nossa Marinha não tem navios, a Aeronáutica não tem aviões, e o Exército não tem sequer como dar almoço aos recrutas, quanto mais tanques!
Para não termos tudo isso, pagamos 36,08 % de tudo o que produzimos - 923,24 bilhões de reais no ano passado, ou, de outra forma, 132 dias do ano trabalhando para pagarmos ...nada!
Ou seja, a Nação cumpre a sua parte do contrato (afinal, 923 bilhões de reais são uma "erva fina" em qualquer lugar do mundo), mas o Estado não!
O suado dinheiro dos nossos impostos, vai, mas não volta sob a forma de serviços. É consumido pela própria "máquina" que se encastelou no Estado e que vive às nossas custas!
Vamos combinar que 923 bilhões de reais por ano para ter um Executivo que não executa, um Judiciário que não julga, e um Legislativo que não legisla...é muito caro!
Bom, mas com que finalidade a Nação resolveu se organizar, criar e manter o Estado? Qual a vantagem que os nacionais teriam em abrir mão de parte da sua renda, para manterem um Estado com os seus impostos? Em princípio, para que este propicie os serviços necessários a toda a comunidade nacional, e que seriam impossíveis de serem mantidos por cada indivíduo. Inicialmente, os serviços de Defesa, e aplicação da Justiça! Modernamente, todos aqueles, que os cidadãos, através de seus representantes eleitos, fizerem inscrever em cada Constituição! E aí temos a infraestrutura de transporte (estradas, portos, caminhos de ferro, aeroportos), a Educação, a Segurança Pública e a Saúde, entre outros.
Fica claro, então, que o Estado só existe por vontade dos cidadãos, por estes é mantido para que lhes preste determinados serviços na forma, e pelo preço, constantes num contrato chamado Constituição (e no restante do escopo legal que a esta se subordina).
Só que,como sempre, a teoria na prática é bem outra, e o Estado no Brasil, e não é de agora, acabou se tornando um fim em si mesmo. Assim, o que hoje nos sobra é um Estado muitíssimo caro que não nos presta nenhum serviço digno desse nome:
Estradas? Buracos!
Aeroportos? Apagões!
Trens? Onde?
Saúde? Filas intermináveis, aparelhos quebrados e goteiras em "hospitais" sem médicos!
Educação? Ridícula!
Justiça? Lente, cara e, portanto, ineficaz!
Segurança? Nem para ir até à esquina!
Defesa? Este é o "forte" do Estado brasileiro, mas só porque não somos atacados, já que a nossa Marinha não tem navios, a Aeronáutica não tem aviões, e o Exército não tem sequer como dar almoço aos recrutas, quanto mais tanques!
Para não termos tudo isso, pagamos 36,08 % de tudo o que produzimos - 923,24 bilhões de reais no ano passado, ou, de outra forma, 132 dias do ano trabalhando para pagarmos ...nada!
Ou seja, a Nação cumpre a sua parte do contrato (afinal, 923 bilhões de reais são uma "erva fina" em qualquer lugar do mundo), mas o Estado não!
O suado dinheiro dos nossos impostos, vai, mas não volta sob a forma de serviços. É consumido pela própria "máquina" que se encastelou no Estado e que vive às nossas custas!
Vamos combinar que 923 bilhões de reais por ano para ter um Executivo que não executa, um Judiciário que não julga, e um Legislativo que não legisla...é muito caro!
1 comentários:
Simples, claro e objetivo.
Só acrescentaria que ao preço elevado dos serviços que pagamos e não temos, se junta um crescente proibitismo estatal,em que este teima em nos proteger mesmo quando não queremos ser protegidos
Jorge A Stievel
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