27/11/2008

A marolinha do Sr Luis Inácio XIV

Como reflexo do clima de incerteza que atravessamos, provocado pela "marolinha" do Sr Luis Inácio, a taxa de juros média anual cobrada pelo mercado, subiu pelo sétimo mês consecutivo e atinge a expressiva marca de 45% em Novembro.

O crédito tem encarecido para todos os segmentos:
Nos empréstimos para os indivíduos/famílias a taxa subiu de 53,1% em Setembro para 59,8% em Novembro. Para as empresas, de 28,3% para 31,9% no mesmo período.

Já o cheque especial desfila em Novembro os seus pornográficos juros de 174,2%.

Os bancos afirmam que sobem os juros para se defenderem de um provável crescimento da inadimplência, que eles ajudam a aumentar com esse movimento defensivo.
O governo aplaude fusões e aquisições que diminuem ainda mais a já escassa concorrência nesse setor altamente oligopolizado.
Nós, como sempre, pagamos a conta!

Até agora, ao contrário do discurso oficial, os juros dos bancos públicos (BB, CEF) em nada diferem dos cobrados pelos bancos privados!


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