Depois de terem conseguido a volta do imposto sindical obrigatório em março (leia aqui), a CUT e as outras centrais sindicais do país brigam no Congresso pela aprovação de um novo tributo, em substituição ao referido imposto obrigatório.
Hoje em dia, o imposto sindical tunga um dia de trabalho por ano, o equivalente a 3,33% do salário, descontado a cada mês de março de quem tem carteira assinada. Se aprovado novo projeto o desconto nos contracheques poderá representar quatro dias de salário. (Só 400% de aumento!!!)
E o que temos em troca?
- Necas de pitibiriba!
Nos países em que a sindicalização é livre e plural ( e não atrelada ao Estado como no nosso!), as filiações, e contribuições, são facultativas e espontâneas. Se o trabalhador considera que a atuação do sindicato é boa, ele se filia, e contribui! Aqui, o trabalhador contribui compulsoriamente, mesmo que o seu dinheiro seja usado só para as caixinhas da campanha eleitoral (e não só) do pelego da vez!
Hoje em dia, o imposto sindical tunga um dia de trabalho por ano, o equivalente a 3,33% do salário, descontado a cada mês de março de quem tem carteira assinada. Se aprovado novo projeto o desconto nos contracheques poderá representar quatro dias de salário. (Só 400% de aumento!!!)
E o que temos em troca?
- Necas de pitibiriba!
Nos países em que a sindicalização é livre e plural ( e não atrelada ao Estado como no nosso!), as filiações, e contribuições, são facultativas e espontâneas. Se o trabalhador considera que a atuação do sindicato é boa, ele se filia, e contribui! Aqui, o trabalhador contribui compulsoriamente, mesmo que o seu dinheiro seja usado só para as caixinhas da campanha eleitoral (e não só) do pelego da vez!
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