Pela importância que os Estados Unidos têm tido ao longo das últimas décadas no cenário internacional, a política externa americana é um fator determinante para a tomada de decisão do eleitor americano na escolha do seu presidente.
Diversos analistas têm afirmado que se não fosse isso, ou seja, se a política interna fosse o único fator levado em conta na avaliação dos candidatos, Barack Obama já poderia encomendar a faixa de Presidente.
A guerra no Cáucaso trouxe para o primeiro plano a discussão da enorme falta de experiência do candidato Democrata em política externa. Na tentativa de a contrabalançar, mas ao mesmo tempo confessando-a implicitamente, Obama convidou o experiente Senador Joe Biden, presidente da Comissão de Relações Externas do Senado, para compor, como vice-presidente, a sua chapa na corrida à Casa Branca, preterindo Hillary Clinton.
O interessante deste movimento, e que só o futuro dirá se foi acertado, é que Barack Obama conseguiu a indicação do Partido Democrata com um discurso (meio vazio de conteúdo, é certo) de mudança, e o Senador Joe Biden é o mais perfeito símbolo do establishment em Wasshington.
Ao convidar Joe Biden, para compensar a deficiência que lhe é atribuida, Obama frustrou os dezoito milhões de eleitores de Hillary nas primárias, que a queriam ver como candidata à Vice-Presidência (com a qual, na minha opinião,Obama teria maior chance de vitória na disputa com o republicano McCain!)
A este fato acrescentem-se dois outros:
- O Senador Joe Biden é um falastrão incorrigível e, como acontece com quem nem sempre pensa antes de falar, pode-se transformar num criador de embaraços para Obama nesta reta final da campanha presidencial americana!
- Recentes sondagens de opinião pública indicam que 25% dos eleitores de Hillary, frustrados com a escolha do Senador Biden, poderão se bandear para McCain nas eleições de Novembro.
Barack Obama colocou as suas peças no tabuleiro!
Até Novembro talvez tenha mais pesadelos do que sonhos!
Diversos analistas têm afirmado que se não fosse isso, ou seja, se a política interna fosse o único fator levado em conta na avaliação dos candidatos, Barack Obama já poderia encomendar a faixa de Presidente.
A guerra no Cáucaso trouxe para o primeiro plano a discussão da enorme falta de experiência do candidato Democrata em política externa. Na tentativa de a contrabalançar, mas ao mesmo tempo confessando-a implicitamente, Obama convidou o experiente Senador Joe Biden, presidente da Comissão de Relações Externas do Senado, para compor, como vice-presidente, a sua chapa na corrida à Casa Branca, preterindo Hillary Clinton.
O interessante deste movimento, e que só o futuro dirá se foi acertado, é que Barack Obama conseguiu a indicação do Partido Democrata com um discurso (meio vazio de conteúdo, é certo) de mudança, e o Senador Joe Biden é o mais perfeito símbolo do establishment em Wasshington.
Ao convidar Joe Biden, para compensar a deficiência que lhe é atribuida, Obama frustrou os dezoito milhões de eleitores de Hillary nas primárias, que a queriam ver como candidata à Vice-Presidência (com a qual, na minha opinião,Obama teria maior chance de vitória na disputa com o republicano McCain!)
A este fato acrescentem-se dois outros:
- O Senador Joe Biden é um falastrão incorrigível e, como acontece com quem nem sempre pensa antes de falar, pode-se transformar num criador de embaraços para Obama nesta reta final da campanha presidencial americana!
- Recentes sondagens de opinião pública indicam que 25% dos eleitores de Hillary, frustrados com a escolha do Senador Biden, poderão se bandear para McCain nas eleições de Novembro.
Barack Obama colocou as suas peças no tabuleiro!
Até Novembro talvez tenha mais pesadelos do que sonhos!
1 comentários:
Obama já foi chamado de celebridade e comparado com Britney Spears e Paris Hilton (que, aliás, replicou num engraçado comercial online - está no youtube). O discurso dele tem pouco conteúdo e muitas palavras bonitas, e é isso que está conquistando as pessoas. A verdade é que Hillary é mais "macho" que Obama, de longe. O fato de o discurso meio vazio, cheio de esperança estar conquistando tanto mostra como o eleitorado dessa super potência é naïf.
O lance de ter Hillary como vice, que aos meus olhos e de muitos seria perfeito - "a match made in heaven" - ia bater muito forte nos conservadores do país. Já não bastasse o Presidente ser negro, vice mulher... é muito avanço pra uma nação de classe média que só foi até o segundo grau, se tanto.
Há ainda o risco, que começou a se mostrar, de Obama virar mártir - esta semana prenderam 3 figuras que aparentemente tinham planos de matar Obama...
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