Sob o signo da avestruz
De um lado, o presidente Lula e sua inegável popularidade junto às massas e às elites, alguém que os beneficiados pelo bolsa-família e pelos banqueiros gostariam de ver perpetuado no poder.
De outro, porém, um país que se desmancha na corrupção, com as instituições em frangalhos, umas desrespeitando as outras e a sociedade aderindo cada vez mais à necessidade de satisfazer os interesses de cada grupo e de cada corporação. Falta ao país o amálgama imprescindível à nossa preservação como nação. Cada vez mais, tanto na geografia quanto na administração, sem esquecer a política, somos ilhas de egoísmo explícito.
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Carlos Chagas aqui
Propina, copy+paste e o delito incorporado
Mestres da antropologia já nos contaram como o Estado brasileiro não foi construído para o povo. Então o Estado não fala conosco, somos só observadores de seu diálogo com o público, seja lá quem for esse público. São eles que recebem as prestações de contas, são eles - e não eu - que têm de responder quando a campanha pede para ajudar a combater a dengue.
Assim como o bem público pertence ao Estado, e não ao povo, também as leis podem ser coisa de cidadãos abstratos, e não nossa.
Para complicar, a corrupção histórica, permitida e sustentada por autoridades ao longo de gerações, fez ilegalidades se tornarem hábitos sociais
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David Moisés do Estadão
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