
Não é pouca coisa!
Na década foram produzidos dois milhões de litros, com o desafio de atender às especificações diferentes de quatro motores - Renault, BMW, Cosworth e Toyota - regulamentos com V10, V8, 3.000 cc e 2.400 cc, e, este ano, com o pioneirismo de ter sido a primeira empresa de petróleo do mundo a lançar gasolina para a F1 com adição de componentes renováveis: os biocombustíveis.
Fico imaginando quão fantástica poderia ser a PETROBRÁS, sem o ônus inerente às indicações políticas dos seus diretores e ao "dolce far niente" característico do seu estatismo funcional!?
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