Bueno, cá estou em Buenos Aires.
Estou hospedado em uma área da cidade em estilo hausmmaniano, a Recoleta, que definitivamente lembra Paris pela ambiência e pela arquitetura. Diz-se dos argentinos que eles são italianos que moram na América do Sul, falam espanhol, pensam que são franceses e tomam chá às cinco como os ingleses. Esta gracinha tem sentido: já estive em alguns cafés de boulevard com amigos de nomes italianos e já tomei chá das cinco na casa de outros, sempre falando (bem, mais ou menos) espanhol.
Por aquì, as pessoas estão meio desiludidas com a Cristina Kirchner. Se queixam de que o verdadeiro presidente é o Nestor. Já andaram aprontando juntos umas mutretas meio escusas. Grande novidade… Deviam ter previsto que não podia ser diferente. São um tanto ingénuos estes hermanitos.
Haviam-me previnido do frio, mas este foi embora quando cheguei. Não está nada de matar. Temperatura em torno dos 15° C, durante o dia, caindo para 8° C durante a noite. O toque de Europa é dado pelas árvores nuas e as folhas secas dos olmos (aquela do Canadà) cobrindo os passeios. Por outro lado, todos os ambientes aquí são aquecidos, de modo que não se passa frio. O segredo é tirar o casaco enquanto estamos nestes lugares para não termos frio ao sair. De todas as maneiras, os dias tem sido belíssimos, com aquele friozinho de fundo que é uma delícia.
Outra coisa interesante por aquí é que os argentinos tem inveja do Brasil. Agora então com o pré-sal, a coisa aumentou. Dizem inclusive – sai nos jornais – que nós somos um país com um projeto de nação. Em conversa com amigos razoavelmente ilustrados, ouvi dizer que Lula é considerado por aqui como um génio político e um governante lúcido. Também, comparado com Morales e Chavez fica fácil. Vejam vocês! E a gente que pensava que nós eramos os reis da esculhambação, estamos a um passo de virarmos referência latino americana. É de morrer de rir, ou chorar de orgulho.
Estou hospedado em uma área da cidade em estilo hausmmaniano, a Recoleta, que definitivamente lembra Paris pela ambiência e pela arquitetura. Diz-se dos argentinos que eles são italianos que moram na América do Sul, falam espanhol, pensam que são franceses e tomam chá às cinco como os ingleses. Esta gracinha tem sentido: já estive em alguns cafés de boulevard com amigos de nomes italianos e já tomei chá das cinco na casa de outros, sempre falando (bem, mais ou menos) espanhol.
Por aquì, as pessoas estão meio desiludidas com a Cristina Kirchner. Se queixam de que o verdadeiro presidente é o Nestor. Já andaram aprontando juntos umas mutretas meio escusas. Grande novidade… Deviam ter previsto que não podia ser diferente. São um tanto ingénuos estes hermanitos.
Haviam-me previnido do frio, mas este foi embora quando cheguei. Não está nada de matar. Temperatura em torno dos 15° C, durante o dia, caindo para 8° C durante a noite. O toque de Europa é dado pelas árvores nuas e as folhas secas dos olmos (aquela do Canadà) cobrindo os passeios. Por outro lado, todos os ambientes aquí são aquecidos, de modo que não se passa frio. O segredo é tirar o casaco enquanto estamos nestes lugares para não termos frio ao sair. De todas as maneiras, os dias tem sido belíssimos, com aquele friozinho de fundo que é uma delícia.
Outra coisa interesante por aquí é que os argentinos tem inveja do Brasil. Agora então com o pré-sal, a coisa aumentou. Dizem inclusive – sai nos jornais – que nós somos um país com um projeto de nação. Em conversa com amigos razoavelmente ilustrados, ouvi dizer que Lula é considerado por aqui como um génio político e um governante lúcido. Também, comparado com Morales e Chavez fica fácil. Vejam vocês! E a gente que pensava que nós eramos os reis da esculhambação, estamos a um passo de virarmos referência latino americana. É de morrer de rir, ou chorar de orgulho.
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