A recente eleição de Fernando Lugo no Paraguay, juntando-se a Hugo Chavez, Lula da Silva, Evo Morales e Rafael Correa veio aumentar o caudal populista que vem dominando a América Latina. Reparem como, em maior ou menor grau, e fruto muito mais das diferentes complexidades de cada uma das sociedades nacionais do que dos objetivos pretendidos por cada um, eles se vão encaixando nas "leis" do decálogo abaixo, de autoria do pensador mexicano Enrique Krauze, e se aproximando perigosamente, para quem preza a Democracia, da consecução do décimo mandamento!
Decálogo do Populismo
1 - O populismo exalta o líder carismático.
2 - O populista não só usa e abusa da palavra, como se apodera dela.
3 - O populismo fabrica a verdade.
4 - O populista utiliza de forma discricionária os fundos públicos.
5 - O populista reparte diretamente a riqueza (e não propriamente a sua).
6 - O populista alimenta o ódio entre as classes.
7 - O populista mobiliza permanentemente os movimentos sociais.
8 - O populismo fustiga, por sistema, o "inimigo externo".
9 - O populismo deprecia a ordem legal.
10- O populismo mina, domina, e por fim domestica ou cancela as instituições da democracia liberal.
O Brasil de Lula, que aponta o estilingue para o Tio Sam, recebe, por sua vez, a "inimizade" plantada nas respectivas populações pelos outros quatro. Mas, não nos iludamos, é tudo jogo de cena desses protagonistas de uma peça que poderia muito bem ser chamada de "Os Paladinos do Atraso"!
Decálogo do Populismo
1 - O populismo exalta o líder carismático.
2 - O populista não só usa e abusa da palavra, como se apodera dela.
3 - O populismo fabrica a verdade.
4 - O populista utiliza de forma discricionária os fundos públicos.
5 - O populista reparte diretamente a riqueza (e não propriamente a sua).
6 - O populista alimenta o ódio entre as classes.
7 - O populista mobiliza permanentemente os movimentos sociais.
8 - O populismo fustiga, por sistema, o "inimigo externo".
9 - O populismo deprecia a ordem legal.
10- O populismo mina, domina, e por fim domestica ou cancela as instituições da democracia liberal.
O Brasil de Lula, que aponta o estilingue para o Tio Sam, recebe, por sua vez, a "inimizade" plantada nas respectivas populações pelos outros quatro. Mas, não nos iludamos, é tudo jogo de cena desses protagonistas de uma peça que poderia muito bem ser chamada de "Os Paladinos do Atraso"!
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