Em depoimento à Polícia Federal, que apura o covarde ataque ao engenheiro (sob a complacente indiferença das polícias local e federal presentes) durante a realização do encontro Xingu Vivo Para Sempre, o secretário do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) em Altamira, José Cleanton Curioso Ribeiro, disse ontem que comprou três facões para os índios, mas que o uso do instrumento faz parte da tradição dos caiapós e negou que a compra tenha sido uma forma de incitação à violência por parte dos organizadores .
Como não consta que índios fabriquem facões, essa "tradição cultural", deve ser bastante recente e, na realidade, "herdada" dos brancos que por lá chegaram no século XX.
No século XIX, ladrões já usavam navalhas e revolveres, jagunços já portavam carabinas e pistoleiros já usavam as tradicionais...pistolas!
Do mesmo século dos facões indígenas vem a tradição de quadrilhas de narcotraficantes usarem sub-metralhadoras e fuzis e o costume de os MSTs usarem foices e catanas!
Terroristas, também tradicionalmente, usam bombas, e presos mantêm viva a tradição de continuarem a comandar suas quadrilhas através do uso de celulares em cadeias!
Portanto, sob essa curiosa ótica (de CIMIS, Pastorais, ONGs et caterva), deveria ser perfeitamente natural que a sociedade aceitasse a presença desses senhores, com os seus intimidadores "apetrechos tradicionais" a tiracolo em encontros, reuniões, manifestações, locais de trabalho e chás-de panela!?
Curiosamente, essas coisa acontecem em nosso país porque, tradicionalmente:
- O Estado brasileiro é negligente e, portanto, o vazio de sua ausência é preenchido por aquelas "organizações", (apesar de, e essa é uma fortíssima tradição, nunca se omitir em matéria de lançar impostos contra os nossos bolsos);
- O Governo não é nem firme e claro na defesa da Lei e da Ordem , preferindo as meias-tintas do populismo eleitoreiro, nem republicano, já que a maioria dos cidadãos é preterida em detrimento de meia dúzia de corporações!
Em tempo:
De tradicionalmente aceitarmos que tratem os indígenas brasileiros não como brasileiros, mas como índios, corremos o risco de que a comunidade internacional acredite!
Como não consta que índios fabriquem facões, essa "tradição cultural", deve ser bastante recente e, na realidade, "herdada" dos brancos que por lá chegaram no século XX.
No século XIX, ladrões já usavam navalhas e revolveres, jagunços já portavam carabinas e pistoleiros já usavam as tradicionais...pistolas!
Do mesmo século dos facões indígenas vem a tradição de quadrilhas de narcotraficantes usarem sub-metralhadoras e fuzis e o costume de os MSTs usarem foices e catanas!
Terroristas, também tradicionalmente, usam bombas, e presos mantêm viva a tradição de continuarem a comandar suas quadrilhas através do uso de celulares em cadeias!
Portanto, sob essa curiosa ótica (de CIMIS, Pastorais, ONGs et caterva), deveria ser perfeitamente natural que a sociedade aceitasse a presença desses senhores, com os seus intimidadores "apetrechos tradicionais" a tiracolo em encontros, reuniões, manifestações, locais de trabalho e chás-de panela!?
Curiosamente, essas coisa acontecem em nosso país porque, tradicionalmente:
- O Estado brasileiro é negligente e, portanto, o vazio de sua ausência é preenchido por aquelas "organizações", (apesar de, e essa é uma fortíssima tradição, nunca se omitir em matéria de lançar impostos contra os nossos bolsos);
- O Governo não é nem firme e claro na defesa da Lei e da Ordem , preferindo as meias-tintas do populismo eleitoreiro, nem republicano, já que a maioria dos cidadãos é preterida em detrimento de meia dúzia de corporações!
A tradição que nos falta é a da Democracia Republicana!
Em tempo:
De tradicionalmente aceitarmos que tratem os indígenas brasileiros não como brasileiros, mas como índios, corremos o risco de que a comunidade internacional acredite!
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