A Câmara dos Deputados aprovou, hoje, um projeto que permite aos pais separados uma nova forma de dividir a educação dos filhos: a guarda compartilhada. A proposta, que agora vai para sanção presidencial, permite que pai e mãe dividam de maneira igualitária a responsabilidade, as tarefas e a manutenção dos filhos. A forma de divisão de responsabilidades terá de ser decidida pelo juiz, baseada, fundamentalmente, no acordo dos pais.
É evidente que, nos casos de separação em que há um mínimo de entendimento e respeito entre os pais, esta solução é a melhor para todos!
Em 1999, quando nos separamos, e com dois filhos adolescentes, a mãe deles e eu solicitamos a guarda compartilhada (que já existia em diversos países desde a década de 80). A Juiza aprovou. Mas o representante do Ministério Público apelou contra essa decisão!
(Até hoje fico rubro de raiva quando penso nisso. Como pode um representante do Estado, o burocrata de plantão, que nem casado era, querer saber melhor do que os pais o que é melhor para os nossos filhos?)*
Esta interferência do Estado, cada vez maior, na vida privada dos cidadãos revolta-me profundamente.
Esta interferência do Estado, cada vez maior, na vida privada dos cidadãos revolta-me profundamente.
Sempre sob o pretexto de amparar e proteger, o Estado vem, paulatinamente, aumentando a sua interferência na vida do cidadão, se imiscuindo na sua privacidade, lhe impondo regras e normas para tudo, cerceando a sua liberdade!
Afinal! O que é mais importante o Estado ou o Cidadão?
Os Cidadãos criaram o Estado ou são uma concessão deste?
A continuar assim, brevemente, a única liberdade que teremos será a de ... pagar impostos!
Afinal! O que é mais importante o Estado ou o Cidadão?
Os Cidadãos criaram o Estado ou são uma concessão deste?
A continuar assim, brevemente, a única liberdade que teremos será a de ... pagar impostos!
*Em tempo:
Para atendermos à imposição do Estado, cada um dos nossos filhos ficou, oficialmente, sob a guarda de um dos pais. Na prática a guarda foi compartilhada.
Os filhos? Estão bem, obrigado!
Hoje, já adultos, são grandes amigos!
Para atendermos à imposição do Estado, cada um dos nossos filhos ficou, oficialmente, sob a guarda de um dos pais. Na prática a guarda foi compartilhada.
Os filhos? Estão bem, obrigado!
Hoje, já adultos, são grandes amigos!
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